Novas bandas e cantores(as) surgem a todo momento pelos quatro cantos do mundo. Ainda que apareçam no cenário da música, alguns artistas nem sempre merecem destaque, ou por se tratarem de cópias de outros artistas já consagrados (todo ano surge um novo Eddie Vedder), ou pelo simples fato de não acrescentarem nada de novo na música (grupos de Hip-Hop e Rap Americano).
É claro que existem exceções, e gratas surpresas como as dos artistas que falarei à seguir, e é sempre bom saber que a música ainda produz artistas de talento.
Destacarei aqui, dois exemplos de estilos diferentes, mas com algo de original em suas canções.
O primeiro destaque é a cantora inglesa Charlotte Gainsbourg , filha do poeta e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin.
A moça cresceu numa família ligada ao teatro e à música - Charlotte também é atriz e já ganhou diversos prêmios na França, onde vive e trabalha atualmente. Ela acaba de lançar seu segundo trabalho como cantora (O primeiro foi lançado quando ela ainda tinha 13 anos, as músicas do disco foram compostas pelo seu pai.)
5:55, projeto no qual pensava há tempos e que foi aos poucos tomando forma. Charlotte saía de um show do Radiohead em 2003 e teve um "encontro" decisivo com a banda francesa de música eletrônica Air. Conversa vai, conversa vem e os caras impulsionaram a moça.
Para a realização desse disco, grandes nomes do mundo da música não demoraram a integrar-se ao projeto: Nicolas Godin e Jean-Benoît Dunckel, a dupla Air autores das melodias, os letristas ingleses Jarvis Cocker (Pulp) e Neil Hannon (The Divine Comedy), o produtor Nigel Godrich (Radiohead, Paul MacCartney) e ainda os músicos Tony Allen na percussão e Davi Campbell, pai do Beck, nas cordas.
Ao longo de seus 42 minutos, o álbum nos leva ao universo da cantora, cheio de referências aos sonhos, pesadelos e marcado por memórias do passado. Destaque para a faixa-título e para "The Songs That We Sing" uma das canções mais intimistas do cd.
Com uma voz doce e ao mesmo tempo segura(lembrando Tori Amos ou a vocalista do Cranberries), Charlotte nos encanta da primeira a última canção. Os arranjos, que contém guitarras acústicas e piano, sem falar nas linhas de baixo e violino, também são perfeitos.
Aclamado de maneira unânime pela crítica da Europa, 5:55 está no topo das vendas desde a primeira semana de lançamento, preparando-se para ganhar o mundo - depois da Europa, o álbum será lançado nos Estados Unidos e na Ásia(foi lançado no Brasil Pela Warner Music em fevereiro).
A cantora por enquanto não fará shows, já que a idéia de subir ao palco ainda a deixe com receio. Um som diferente, mas muito interessante e que foge aos padrões da música convencional.
É claro que existem exceções, e gratas surpresas como as dos artistas que falarei à seguir, e é sempre bom saber que a música ainda produz artistas de talento.
Destacarei aqui, dois exemplos de estilos diferentes, mas com algo de original em suas canções.
O primeiro destaque é a cantora inglesa Charlotte Gainsbourg , filha do poeta e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin.
A moça cresceu numa família ligada ao teatro e à música - Charlotte também é atriz e já ganhou diversos prêmios na França, onde vive e trabalha atualmente. Ela acaba de lançar seu segundo trabalho como cantora (O primeiro foi lançado quando ela ainda tinha 13 anos, as músicas do disco foram compostas pelo seu pai.)
5:55, projeto no qual pensava há tempos e que foi aos poucos tomando forma. Charlotte saía de um show do Radiohead em 2003 e teve um "encontro" decisivo com a banda francesa de música eletrônica Air. Conversa vai, conversa vem e os caras impulsionaram a moça.
Para a realização desse disco, grandes nomes do mundo da música não demoraram a integrar-se ao projeto: Nicolas Godin e Jean-Benoît Dunckel, a dupla Air autores das melodias, os letristas ingleses Jarvis Cocker (Pulp) e Neil Hannon (The Divine Comedy), o produtor Nigel Godrich (Radiohead, Paul MacCartney) e ainda os músicos Tony Allen na percussão e Davi Campbell, pai do Beck, nas cordas.
Ao longo de seus 42 minutos, o álbum nos leva ao universo da cantora, cheio de referências aos sonhos, pesadelos e marcado por memórias do passado. Destaque para a faixa-título e para "The Songs That We Sing" uma das canções mais intimistas do cd.
Com uma voz doce e ao mesmo tempo segura(lembrando Tori Amos ou a vocalista do Cranberries), Charlotte nos encanta da primeira a última canção. Os arranjos, que contém guitarras acústicas e piano, sem falar nas linhas de baixo e violino, também são perfeitos.
Aclamado de maneira unânime pela crítica da Europa, 5:55 está no topo das vendas desde a primeira semana de lançamento, preparando-se para ganhar o mundo - depois da Europa, o álbum será lançado nos Estados Unidos e na Ásia(foi lançado no Brasil Pela Warner Music em fevereiro).
A cantora por enquanto não fará shows, já que a idéia de subir ao palco ainda a deixe com receio. Um som diferente, mas muito interessante e que foge aos padrões da música convencional.
Eu Indico! Confira abaixo o clipe da música "5:55"
Site Oficial Da Cantora
www.charlottegainsbourg.net
