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Crítica: Missão Resgate – Vingança

Novo filme com Liam Neeson chega ao Prime Video com roteiro esdrúxulo, atuações no piloto automático e clichês que cansam mais do que divertem. Foto: Divulgação.

Um motorista especializado em viagens por gelo e montanhas (Liam Neeson) viaja até o Nepal para jogar as cinzas do irmão no Monte Everest. 

Lá, descobre uma gangue de mafiosos interessada em tomar terras de uma família para erguer uma represa. Incomodado com a injustiça, Mike decide se unir a uma guia budista e ao filho do proprietário para tentar salvar o local. Confuso? Pois é — essa é a premissa de Missão Resgate: Vingança, sequência do longa de 2021 que agora desembarca no Prime Video.

Recheado de cenas absurdas e clichês, o filme não entrega a emoção prometida. Neeson e companhia surgem em atuações mecânicas, quase no automático, sem qualquer brilho.

Um exemplo: uma das personagens perde o pai e não demonstra o menor sinal de sofrimento, embarcando em uma aventura com completos desconhecidos para salvar um lugar ao qual provavelmente nunca retornará. É bizarro, para dizer o mínimo.

Os furos de roteiro se acumulam e, se não revelam descuido, deixam claro ao menos uma preguiça criativa. E o final? Melhor deixar para quem tiver coragem de chegar até lá

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